Mais um dueto postado aqui no blog, este feito com Ana Cláudia, que assina seus textos como ACUA, pessoa muito especial para mim! Este poema não foi produzido do mesmo modo do outro, onde cada um colocava um número de fixo de palavras; ele nasceu de uma conversa de msn, e depois lapidado para formar estes versos.
Na metáfora do canibalismo,
quem devora ou é devorado
Seus braços e abraços?
Seus olhos e tatos?
Na metáfora do canibalismo,
quem mutuamente se metamorfoseia em presa?
Aquele que se deixa ser? Aquele que finge atacar?
Na metáfora do canibalismo,
ambos (se) consomem, ambos (se) protegem,
ambos (se) harmonizam.
Não há polo separado. Tudo é conjunto, uno...
quem devora ou é devorado
Seus braços e abraços?
Seus olhos e tatos?
Na metáfora do canibalismo,
quem mutuamente se metamorfoseia em presa?
Aquele que se deixa ser? Aquele que finge atacar?
Na metáfora do canibalismo,
ambos (se) consomem, ambos (se) protegem,
ambos (se) harmonizam.
Não há polo separado. Tudo é conjunto, uno...
Acua e CA Ribeiro Neto, via MSN.
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* Ah, é sem título mesmo! Não encontramos um que nos satisfizéssemos!
* Eufonia à mil maravilhas! Quem quiser participar, é só avisar!
* De resto, tudo tranquilo!
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Tudo - Gonzaguinha
LENDO NO MOMENTO: Os Lusiadas - Camões - pg. 77
Um comentário:
eita, pensei q o titulo era ACCA...
=P
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