A dança da alegria

A dança da alegria - CA Ribeiro Neto

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Sobre os mini-parquinhos

Penúltimo conto da série 'Tentativas de Comédias', 'Sobre mini-parquinhos' é uma crônica um tanto ácida sobre aqueles parquinhos infantis que tem em shoppings. Espero que gostem.


Sobre mini-parquinhos de shoppings




Chego ao shopping por volta das dezessete horas, geralmente durante a semana, pois no sábado e domingo é muito barulho. Peço apenas um suco de laranja 300 ml porque estou de dieta e vou me posicionar na praça de alimentação. Procuro sempre sentar na mesma mesa para ter sempre a mesma visão: o mini-parque feito para as criancinhas das mães que não têm capacidade de gastar dinheiro e cuidar delas ao mesmo tempo. Aí eu fico lá, observando aqueles seres adoráveis, que não tem preocupação nenhuma, a não ser com quanto tempo irá durar a brincadeira.

Confesso que já tirei algumas conclusões. Primeiro, cada vez mais fica claro a relação de carinho existente entre as crianças e suas babás! É um amor tão sincero, tão puro, que poderia até gerar inveja em muitas mães.

A conclusão que tiro das mães é que, cada vez mais elas estão recebendo mais, ou estão simplesmente gastando mais. Pois já não há mais braços para tantas sacolas. E o que é pior: quando elas vão buscar a filha e a babá no parquinho, ao invés dela jogar as sacolas para a babá carregar, ela paga pelo divertimento da criança e sai caminhando sem olhar para a cara de felicidade da menina.

Outra coisa que já observei é que as garotas que trabalham nesses locais não sabem tratar as crianças como elas merecem! Por exemplo, no escorregador, as crianças não sobem mais as escadas, as mulheres já pegam os meninos e colocam no ponto de descer! Sem falar que elas também não deixam eles correr! Não é por mal, elas querem segurar a mão das crianças, mas fazendo assim, impedem a correria tão prazerosa da infância. E ainda tem umas músicas... ou eu era besta demais no meu tempo, ou a Xuxa desaprendeu a fazê-las!

Tem uma coisa lá, também, que eu não concordo de jeito algum: Vídeo-game! Ora, se é para tirar os meninos de casa, então não é para botar em frente da tv de novo! Tantos outros brinquedos lá no ambiente e as crianças com a cara num quadrado luminoso... isso não está certo, não!

Acabei de perceber que eu só estou falando mal! Afinal, eu venho para este canto sempre, não é por esses problemas acima mencionados, e sim para ver essas crianças brincando! Tem coisa mais bonita que um sorriso de criança? Aquela corridinha disritmada? Aqueles inícios de amizades? Sabe, apesar de todas as mudanças que ocorreram no estilo de vida infantil, ser criança é sempre bom!


CA Ribeiro Neto
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* Guardei um segredo porque tenho a superstição de que, quando conto algo que quero que aconteça, ela não dá certo. Mas agora que já deu certo, eu conto: Tirei minha carteira de motorista! Carona só se interarem a gazoza!
* Feriado amanhã, dia do trabalhador. Ah, como eu queria comemorar esse dia...
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Renúncia - Nelson Gonçalves

Boa Sorte

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Futebol, pipoca, mulher e guaraná

Como quinto conto da série "Tentativas de Comédias", 'Futebol, pipoca, mulher e guaraná' conta a história de um casal na difícil tarefa de assistir futebol. Primeiramente quero deixar bem claro que o narrador do conto não reflete meus pensamentos. Eu dou características próprias aos meus narradores e esse é bem machista... Eu sei que o conto é grande, mas leiam, por favor!


Futebol, pipoca, mulher e guaraná


Helena bem que tentou, mas se não deu para superar o futebol, resolveu juntar-se a ele. O problema é que ela decidiu isso logo na final do campeonato estadual, contra o arqui-rival. Assim que o namorado Leandro acordou no domingo, ela já disse:

- Benhê, quero assistir ao jogo contigo...

- Como é que é?

- É! Num quero mais discutir com você por querer sua atenção na hora do jogo.

- Você tem certeza, né? Olha, lá no bar do Emersão, onde eu assisto, o pessoal bagunça mesmo!

- Ah não, amor! Quero assistir aqui em casa, ao menos nesse primeiro jogo, para eu ir me acostumando! Faz isso por mim, por favor!

Como não tinha como negar, Leandro aceitou não curtir o jogo com os amigos, para assistir o jogo em casa, com a namorada, sem cerveja e com pipoca – mulher sempre faz pipoca para comer como petisco na hora do jogo... elas devem ver alguma semelhança à cinema... mas tudo bem.

Quinze e quarenta e cinco da tarde. A turma, que já está concentrada desde as treze horas, já ligaram várias vezes, chamando-o para assistir o jogo no Emersão, mas trato é trato e ele desligou o celular para não ser infernizado. Helena chega com a pipoca e guaraná – elas também sempre servem junto com a pipoca, guaraná, talvez para que a coloração do refrigerante nos lembre a cerveja – se senta no sofá toda animada e já chega anunciando como será os noventa minutos seguintes:

- Amor, quais são os times que vão brigar, hoje? É brigar que fala, né?

- Lena, os times são Manchester da Parangaba contra Real Messejana. E eles vão jogar, jogar! Não sei de onde você tirou esta história de “brigar”!

- Ah, Andro, por isso que eu pedi para assistirmos em casa, eu tenho que me acostumar com essas coisas! Nós vamos torcer para quem?

- Pro Real Messejana, de amarelo e cinza.

- Eu num vou torcer para eles não! Não gostei deles! Essa roupa não combina! Vou torcer para esse aí, esse de camisa preta!

- Meu amorzinho, esse é o juiz, ele num tá disputando...

- Mas se ele num tá jogando, o que ele tá fazendo no meio da quadra? Pelo amor de Deus, será que tudo que é organizado por homens tem que ser assim?

- Lena, me diz uma coisa, o que a palavra “juiz” te lembra?

- A pessoa que decide as coisas que os outros não têm capacidade de decidirem sozinhos!

- Érrr, não deixa de ser. Mas então, se eu chamei ele de juiz, deve ser para fazer algo parecido com o que tu falou, né não?

- Ai é! Meu amor é tão inteligente!

- Amor, obrigado, mas olhe, precisamos fazer silêncio para entender o que está acontecendo, tá?

- Tá.

Três minutos depois (estou sendo generoso a dar 3 minutos de silêncio).

- Mas amor, como você me pede silêncio se quando eu passo em frente ao Emersão tá todo mundo gritando?

- É que você só passa na hora do gol!

- Mas quando eu passei pela última vez, vocês não estavam comemorando, estavam falando palavrões!

- Certamente, era porque tinha sido gol do adversário! Faz silêncio, meu amor!

- Tá, tá bom!

Um minuto e meio depois (a minha generosidade também depende dos fatos do jogo).

- Agora essa! Impedimento!

- Amor, o que foi que aconteceu aí? O que é impedimento?

- Você tem certeza que quer que eu explique impedimento?

- Por favor... que é para eu entender isso aí...

- Lá vai, presta atenção. Quando um time está atacando e toca a bola para um jogador lá da frente, esse jogador não pode estar à frente de dois dos jogadores adversários, contando com o goleiro, senão ele estaria levando muita vantagem no lance.

- Como assim, vantagem? Se ele tá ali, problema dos inimigos, num tavam perto por descuido, azar o deles!

- É mesmo... enfim, mas essa é a regra... pera aí, você entendeu, assim, de primeira?

- Entendi, na hora do toque, o jogador não pode estar adiantado perante dois adversários!

- Num acredito! Você entendeu! Nenhuma mulher faz isso! Isso é histórico!

- Ora, mas que bobagem, a gente aprende isso fácil, em shopping!

- Em shopping, como assim?

- Vá numa liquidação antes do horário de funcionamento da loja e fique com os dedos a frente da mulher ao lado, e você saberá o que é levar vantagem!

- Amor, eu te amo!

- Também, querido... ei... você quer mesmo assistir esse jogo... (abriu o decote).

- Hã? O quê?

- Com tanta coisa para gente fazer, você quer mesmo assistir jogo... (puxou a saia, mostrando as pernas bem torneadas).

Leandro não resistiu, desligou a tv, afinal, para ver pernas torneadas, melhor sendo de mulher, mais ainda sendo a da mulher que ama.



CA Ribeiro Neto
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* Amanhã, stand up com Oscar Filho, do CQC. Já comprei meu ingresso!
* Hoje é o Dia Internacional do Livro!
* Novidades, só próxima semana!
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Da Cor do Pecado - Nara Leão
Boa Sorte

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Casamento (e divórcio) interrompido

'Casamento (e divórcio) interrompido' é um conto, um tanto clichê, que aborda muitas situações da nossa sociedade atual (Num vou enumerar para não ser chato). Espero que gostem. Feita no final do ano passado, mas digitada e inclusa no meu livro a pouco tempo... Essa é o quarto conto de sete da série 'Tentativas de Comédias'.


Casamento (e divórcio) interrompido


Igor e Mariana são casados há 5 meses. Ele trabalha como guitarrista freelancer e ela é dona de uma loja de moda íntima.

Quinta, sexta, sábado e domingo Igor trabalha à noite fazendo shows, enquanto Mariana faz sua própria folga na segunda-feira, dia utilizado pelos dois para fazer a feira da casa.

Na segunda segunda-feira do quinto mês de casamento, às dez horas da manhã, Mari foi acordá-lo para irem ao supermercado.

- Iguim! Vamos! Já está na hora!

- Hã? O que? Ai Meu Deus!

- Bora! Bora! Que tem promoção de frios hoje!

- Mariana, eu não aguento mais! Vamos nos separar!

- Como assim? O que aconteceu?

- Olhe, o casamento não é o que eu esperava!

- Seja específico, por favor!

- Ah, sei lá... sua voz... quando éramos namorados, não me irritava, mas ela é muito nasalizada! Não estou mais aguentando!

- Ah! então desculpe, não falo mais! Mas saiba que eu vou descobrir quem é a sua outra!

- Mariana, não tem outra! Eu só tenho você, mas tem algumas coisinhas que estão me perturbando!

- Ah! Estou te perturbando? Minha voz te perturba? Pois agora vou perturbar mesmo! Tem muita coisa em ti que eu não gosto!

- Tipo o que?

- Você ronca, seu cabelo grande entra na minha boca à noite, você suja muita louça sem precisar, seu suor é muito fedorento e o pior é que você não lava suas cuecas!

- Acabou? Tem mais? Pois agora eu vou enumerar! Não gosto dessas suas calcinhas grandes de florzinha, o perfume que você usa é nojento, seu mal-hálito quando acorda é insuportável, seu café é muito amargo e principalmente, sua voz é horrível!

- Afinal, porque você casou comigo, já que eu sou tão ruim assim?

- Porque essas coisas não eram acentuadas antes! Ter essas peculiaridades permanentemente me dão medo!

...

Mariana retirou-se chorando (aliás, isso ela já estava fazendo a muito tempo) e Igor achou conveniente arrumar uma mala e ir para a casa de um amigo.

Na terça-feira da semana seguinte, Igor foi até a loja de Mari, entrou, olhou algumas calcinhas silenciosamente. Quando ela o vê, primeiro se espanta, gritando o nome dele, depois se recompõe e aproxima-se.

- Veio falar do divórcio?

- Não. Vim falar da saudade que estou sentindo.

- Ah! Como você é ridículo, Igor! Depois de tudo que me disse, você tem coragem de vir aqui falar sobre saudade?

- Pois é, sei que falei muita coisa, mas a maior verdade de todas é que eu não sei viver sem você.

Nesse momento, Mariana percebeu que não tinha cliente na loja, olhou para sua auxiliar, esqueceu seu orgulho e agarrou Igor e o levou para a área de estoque.

Foi sutiã e manequins para tudo que é lado. Igor se espantou com a calcinha preta fio-dental que sua esposa usava. Já Mari se espantou com a tatuagem de uma guitarra em formato de “M” que seu marido fez nas costas e os dois se espantaram com tanto fogo.

Depois de realizada a segunda lua-de-mel, os dois ficaram abraçados por um bom tempo. De repente, ele se levanta e começa a mexer nos produtos da loja. Ela acha estranho, mas só fica observando-o. O guitarrista pega uma calcinha amarela, minúscula, por sinal, e se aproxima da sua mulher.

- Usa essa hoje à noite?


CA Ribeiro Neto
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* Folguinha da faculdade acabando...
* Prova de português se aproximando... tenho que estudar muito...
* Não assistam Dragon Ball, o filme, não vale a pena!
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www.aondeeuestavamesmo.blogspot.com - Uma crônica minha, dêem uma olhada! Próxima semana entra um texto de uma das minhas companheiras de blog!
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Acender As Velas (Em francês) - Nara Leão (Se um dia eu tiver uma filha, ela se chamará Nara)
Boa Sorte

quinta-feira, 9 de abril de 2009

BiAzInHaH

BiAzInHaH é uma das minhas primeiras prosas - terceira ou quarta - acho que não será tão engraçada quanto a passada, mas acho que você rirão em algum momento. Terceiro conto da série 'Tentativas de Comédias', ainda terá mais 4 por aqui! Depois volto às poesias.



BiAzInHaH


Por algum milagre do destino a topic veio vaga, tinha até canto para sentar, mesmo sendo do lado do corredor.

Eu não acreditava no que estava acontecendo: um namoro de dois anos, sem briga, sem traição (eu acho), sem besteiras, terminar assim, com um "eu não sei mais o que eu sinto por você". Logo eu, um cara tão honesto com as mulheres, respeitador, sou a prova viva que nem todos os homens são iguais.

Sentei-me do lado de uma garota que tinha três fivelas, uma camiseta baby look, o sinto, a sandália, a bolsa e o fichário tudo rosa. Respirei fundo e quando fui fechar meus olhos ela pergunta:

- Mininu, de onde tu me conhece?
- Moça, eu não sei, não tou lembrando, a gente se conhecia antes?
- Claro que xim! Ante-ontem tu foi no meu orkut!
- Me desculpe, mas eu não me lembro...
- Sério, tipo, o que você queria lá? Fuxicou e ainda por cima nem deixou scrap! O que você quer conheu?
- Hã?
- É! Comigo! Dããã...
- Tu tem certeza que quis dizer isso? Eu não mereço... hoje não...
- Aff... - e ela ainda ficou fazendo cara de emoticon, desenhos que vagam pela internet, que auxiliam as conversas de bate-papo para demonstrar sentimentos!
- Garota, admiro a sua preocupação, mas não lembro de ter ido em seu orkut, mas se fui, não foi por algo de mais. Deve ter sido para ver suas fotos, suas comunidades, ou pelo menos para rir um pouco da forma que você escreve. Não quero lhe seqüestrar, nem lhe seduzir, se nos encontramos nessa topic, foi por acaso, não estou lhe seguindo, me desculpe qualquer coisa!

Depois dessa, eu desci da topic e continuei a pé, para pensar melhor na vida, no término do namoro.

Cheguei em casa, liguei o computador, fiquei off-line no msn e entrei no orkut, que tinha seis mensagens novas:
1 vírus enrustido na mensagem de fotos de uma festa que não fui;
3 mensagens bonitinhas e chatas (um ursinho, um barquinho e uma flor);
1 mensagem da ex-namorada dizendo para eu apagar as fotos de nós dois do meu albúm de fotos e;
1 mensagem de uma tal de Biazinhah escrito assim: "dixcupa p hj, vamo ser miguxos?"

Eu não sabia se apagava todos os dados do meu orkut e deixava apenas um "não sei" na parte "quem sou eu" ou se deletava logo essa porcaria, afinal, amigos eu já tenho, ninguém ver currículo no orkut, contato profissional para um enfermeiro não é muito comum e namoro (mulher) eu não tinha sequer assinalado!


CA Ribeiro Neto
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* Folga na faculdade, aperto na Casa de Cultura...
* Mas continuo aceitando convites...
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www.aondeeuestavamesmo.blogspot.com - Uma crônica minha!
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Não me balança mais - Martinália

Boa Sorte

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Até que a escada vos separe

'Até que a escada vos separe' é uma crônica-monólogo muito ficcional. O interessante dessa crônica é como ela foi feita: ela comprova o que defendo que inspiração deve ser controlada e não, esperarmos que ela chegue. Eu estava realmente em frente a uma escada rolante, com um papel em mãos e fiz a crônica sair.
Também compondo a série 'Tentativas de Comédias', está é a segunda de um total de 7 contos.



Até que a escada vos separe


Amor, comprei uma escada rolante para nós!

Antes que me bata, me esculhambe, ria de mim, ou apenas discorde, ouça o que tenho em meu favor.

Eu estava no shopping, com uns amigos, bem em frente à uma dessas escadas, e percebi algo curioso: o tempo que se gasta numa escada rolante é pouco para uma conversa séria e muito pra não falar nada!

Além do mais, você não ocupa seu corpo com nada, ao contrário de uma escada normal, que utilizamos parte do nosso cérebro para subir os degraus e segurar no corrimão.

Assim, seu corpo e sua mente estão aptas para o que a escada rolante trás de benéfico para nós. Um casal, por exemplo, não tendo nada pra fazer, se beija. Os amigos, ao passar para o próximo andar, fazem aquelas velhas brincadeiras de cócegas ou xulipa, lembrando assim, seus tempos de meninos.

Os empresários, depois de uma reunião chata, saem comentando sobre futebol, o calor na cidade ou as “qualidades” das secretárias. E até desconhecidos, que subiram quase ao mesmo tempo, comentam como o shopping está cheio.

Eu sei que ainda nem casamos, que a casa que estamos procurando não será dúplex e o dinheiro que estávamos guardando era para o enxoval e para casa, mas a oportunidade de ter uma terapia em casa não é para todos!

Imagine uma briga nossa! Três voltinhas na escada e já estaremos revivendo a lua-de-mel. Os futuros filhos brigando? Castigo na escada rolante neles! E o sedentarismo a gente cobre com outras atividades...

Sei que está chateada... mas vai passar... você vai ver como nossa vida vai ser melhor... Tá vendo? Se tivéssemos uma escada aqui, agora, era só subirmos que tudo se resolvia!

E não! Não jogue a aliança escada a baixo!!



CA Ribeiro Neto
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* Final de disciplinas, ou seja, próxima semana estarei mais livre, podem me convidar para qualquer coisa!
* Estatuto das Cidades, Privatizações, Quorum qualificado e Estratégias... tá tudo embolado aqui... heurheuhreurh
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www.aondeeuestavamesmo.blogspot.com - Uma crônica minha, sobre Fortaleza e, especialmente, sobre o Conjunto Ceará.

www.vivipsico.blogspot.com - blog da Vivinha, muito bom!
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Fadas - Luiz Melodia e Elza Soares

Boa Sorte