1º Editorial porque nesse NEM fizemos dois editoriais: o meu, na primeira página, e o segundo, da Marcella Facó, que postarei próxima semana, na última. Falamos sobre saudade e toda a bagagem sentimental que esta palavra traz. Quem nunca sentiu saudade, que atire a primeira pedra de indiferença.
Editorial
“Saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu” Chico Buarque
Sim. A saudade pode ser triste. Pode carregar a dor de uma separação, seja essa vinculada a uma paixão, família, amizade e etc. O sentimento de perda é algo superado por poucos de nós e os que já superaram, sofreram bastante.
O melhor amigo que se mudou para longe, para acompanhar o emprego do pai; os pais que já se foram; a prima quase irmã, que foi para o exterior à estudo; o brinquedo que você quebrou, num instante de raiva e que depois sua mãe jogou fora; a lembrança dos velhinhos, dos seus tempos de mocidade e a amargura por não retrocederem na idade; o ex-namorado, que também é seu vizinho, e que estuda no mesmo colégio, que freqüenta a mesma academia e tem o mesmo círculo de amizade e que, mesmo assim, faz uma falta danada.
Por isso esse tema foi escolhido, de forma unânime, pelo Grupo Literário APPLE. Todos já sentiram saudade, tanto nós que fazemos o NEM, como você, leitor.
Foi nessa identificação que buscamos tocá-los, seja cutucando a ferida, seja fazendo cafuné. Mas para deixar clara a nossa real intenção, termino minhas palavras com o trecho da música “Que nem jiló”:
“Saudade: Meu remédio é cantar!” Luiz Gonzaga.
“Saudade é arrumar o quarto do filho que já morreu” Chico Buarque
Sim. A saudade pode ser triste. Pode carregar a dor de uma separação, seja essa vinculada a uma paixão, família, amizade e etc. O sentimento de perda é algo superado por poucos de nós e os que já superaram, sofreram bastante.
O melhor amigo que se mudou para longe, para acompanhar o emprego do pai; os pais que já se foram; a prima quase irmã, que foi para o exterior à estudo; o brinquedo que você quebrou, num instante de raiva e que depois sua mãe jogou fora; a lembrança dos velhinhos, dos seus tempos de mocidade e a amargura por não retrocederem na idade; o ex-namorado, que também é seu vizinho, e que estuda no mesmo colégio, que freqüenta a mesma academia e tem o mesmo círculo de amizade e que, mesmo assim, faz uma falta danada.
Por isso esse tema foi escolhido, de forma unânime, pelo Grupo Literário APPLE. Todos já sentiram saudade, tanto nós que fazemos o NEM, como você, leitor.
Foi nessa identificação que buscamos tocá-los, seja cutucando a ferida, seja fazendo cafuné. Mas para deixar clara a nossa real intenção, termino minhas palavras com o trecho da música “Que nem jiló”:
“Saudade: Meu remédio é cantar!” Luiz Gonzaga.
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* 11 livros já comprados na Bienal, acho que já tenho livros suficientes para daqui há 2 anos...
* Mas ainda estou enamorando um do João do Rio, além do Dom Quixote.
* Tudo em paz.
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ESCUTANDO NO MOMENTO: Nara Leão - Minha Namorada
LENDO NO MOMENTO: O que um aldeão pode fazer em favor da fé - Deodato Maria da Silva - Pg 80.
Boa Sorte
5 comentários:
"E por falar em saudade onde anda você???"
Adorei o texto!!!
beijo
Ah! Falei com a Vivi dia desses... tô com um novo blog, passa lá...
Fau
Ficou muito boa a nova imagem - melhor do que a outra que tinha antes.
E ficou massa o segundo parágrafo - o maior - em que tu tenta, através de várias situações, tocar realmente o leitor, que é a proposta, como tu diz dpois.
Abraço.
odeio saudade...
mash, nao necessariamente os melhores diretores q eu axo tem q ter um filme no meu top 10. qnd eu falo de melhores diretores eu to considerando a obra toda dele, q soh pq eu axo genial nao tem q estar entre os 10 melhores!
de modo contrario, "metropolis" do fritz lang tah no meu top 10 e eu soh vi um filme dele ateh hj.
na minha opiniao num eh como se tivesse o conjunto dos melhores diretores que englobasse o conjunto dos melhores filmes nao. axo q tem interceção, claro, mas tb cada conjunto tem seus elementos individuais (soh pra tu entender na linguagem matematica) hehe!
matar saudades é uma delícia!
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